O juiz de Vila Real será auxiliado por José Lima e Bruno Trindade.
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
RUI SILVA NO ESTORIL-FC PORTO
O juiz de Vila Real será auxiliado por José Lima e Bruno Trindade.
Jorginho: «Lucho preparou-se bem para a fase final da carreira»
O antigo jogador do Vitória de Setúbal e do FC Porto realça a frescura física e mental de Lucho González numa fase da carreira que deveria ser descendente. Jorginho destaca a nova posição ao argentino em campo que obriga a menos desgaste.
«O Lucho preparou-se bem para a fase final da carreira. Trabalhou para poder jogar em alta competição o maior período de tempo possível. A nível físico sempre teve cuidado. Mas penso que acima de tudo o Lucho soube envelhecer bem mentalmente. Além do talento, é preciso ter uma cabeça muito forte para não se deixar abater pelo avanço da idade», avançou Jorginho em entrevista ao jornal Record.
Jorginho assinala a mudança de posição de Lucho González em campo para a maior frescura física que apresenta neste momento: «Implica um desgaste menor, é certo. Enquanto antigamente andava entre a defesa e o ataque, agora, como 10, anda apenas entre o meio-campo e o ataque. Mas lembro-me que o Lucho sempre foi um dos que corria mais na Champions, e sempre de cabeça levantada, a sua imagem de marca.»
Sobre o facto de o nome do médio internacional argentino ser consensual no campeonato português, o médio ofensivo brasileiro realça que é uma questão de respeito: «Antes de tudo está o seu talento. Depois ele sempre foi correto com os adversários dentro de campo e com os adeptos fora dele. As pessoas respeitam-no porque ele respeita-as. Tanto que até deve ser dos poucos que têm a admiração e o reconhecimento mesmo dos adeptos rivais, do Benfica e do Sporting, por exemplo.»
Jorginho assinala a mudança de posição de Lucho González em campo para a maior frescura física que apresenta neste momento: «Implica um desgaste menor, é certo. Enquanto antigamente andava entre a defesa e o ataque, agora, como 10, anda apenas entre o meio-campo e o ataque. Mas lembro-me que o Lucho sempre foi um dos que corria mais na Champions, e sempre de cabeça levantada, a sua imagem de marca.»
Sobre o facto de o nome do médio internacional argentino ser consensual no campeonato português, o médio ofensivo brasileiro realça que é uma questão de respeito: «Antes de tudo está o seu talento. Depois ele sempre foi correto com os adversários dentro de campo e com os adeptos fora dele. As pessoas respeitam-no porque ele respeita-as. Tanto que até deve ser dos poucos que têm a admiração e o reconhecimento mesmo dos adeptos rivais, do Benfica e do Sporting, por exemplo.»
«Temos ganho sempre e de forma merecida mas...» - Paulo Fonseca
Palavra de treinador. O FC Porto conta por vitórias os seis jogos oficiais que fez até ao momento mas ainda faltam algumas coisas, considera Paulo Fonseca.
«Nós, os treinadores, não temos só a obrigação de vencer mas também de proporcionarmos bons espetáculos. Essa foi sempre uma preocupação minha, tanto no Aves como no Paços de Ferreira, no FC Porto essa preocupação tem sido constante, de aliarmos os resultados às exibições. Temos conseguido isso nalgumas vezes e noutras não. Temos de tentar proporcionar bons espetáculos, de atrair cada vez mais pessoas aos estádios. É um facto que temos ganho sempre e penso que de forma merecida. Em termos exibicionais temos ainda de evoluir», destacou o treinador, durante a conferência de Imprensa que serviu para projetar a deslocação deste domingo, às 20.15 horas, à Amoreira, terreno do Estoril.
«Nós, os treinadores, não temos só a obrigação de vencer mas também de proporcionarmos bons espetáculos. Essa foi sempre uma preocupação minha, tanto no Aves como no Paços de Ferreira, no FC Porto essa preocupação tem sido constante, de aliarmos os resultados às exibições. Temos conseguido isso nalgumas vezes e noutras não. Temos de tentar proporcionar bons espetáculos, de atrair cada vez mais pessoas aos estádios. É um facto que temos ganho sempre e penso que de forma merecida. Em termos exibicionais temos ainda de evoluir», destacou o treinador, durante a conferência de Imprensa que serviu para projetar a deslocação deste domingo, às 20.15 horas, à Amoreira, terreno do Estoril.
«Defour vai regressar ao onze frente ao Estoril» - Paulo Fonseca
Baixa na deslocação a Viena, devido a castigo, Stevan Defour tem lugar garantido no onze do FC Porto que vai defrontar neste domingo o Estoril, assegura Paulo Fonseca.
«O Defour vai regressar ao onze. No que toca a outras alterações não me parece, vamos apresentar a melhor equipa possível para o jogo com o Estoril. Não jogámos a meio da semana e só temos na sexta-feira frente ao V. Guimarães. No que toca às ditas poupanças elas não vão acontecer», afirmou o treinador dos dragões durante a conferência de Imprensa de antevisão à viagem à Amoreira. O jogo entre o clube da Linha e dos tricampeões nacionais está marcado para este domingo às 20. 15 horas.
«O Defour vai regressar ao onze. No que toca a outras alterações não me parece, vamos apresentar a melhor equipa possível para o jogo com o Estoril. Não jogámos a meio da semana e só temos na sexta-feira frente ao V. Guimarães. No que toca às ditas poupanças elas não vão acontecer», afirmou o treinador dos dragões durante a conferência de Imprensa de antevisão à viagem à Amoreira. O jogo entre o clube da Linha e dos tricampeões nacionais está marcado para este domingo às 20. 15 horas.
´Chumbado` pela Liga, Olival recebe ´luz verde` da UEFA
O FC Porto iniciou a sua participação na Youth League com uma derrota frente ao Áustria de Viena, por 3-0, na manhã que antecedeu a partida entre as equipas principais, a contar para a fase de grupos da Liga dos Campeões.
Um mau arranque que ainda pode ser revertido nas cinco jornadas que restam, precisamente frente aos adversários da turma principal dos azuis e brancos. É uma competição, como se sabe, que se destina a formações sub-19 dos clubes participantes na Champions, que dá aos atletas maior experiência internacional e serve de aperitivo para os desafios quentes nas grandes noites europeias.
Na próxima jornada, que se realiza no dia 1 de outubro, os dragõezinhos recebem o Atlético de Madrid, às 11 horas, num jogo que terá como palco o miniestádio do Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, no Olival.
Uma escolha do FC Porto que mereceu a aprovação da UEFA, o que não aconteceu em termos internos, pois a Liga negou aos portistas a possibilidade de disputarem os seus desafios na Liga 2 naquele recinto, forçando a uma inesperada mudança de casa até ao Estádio Jorge Sampaio, em Pedroso.
Um mau arranque que ainda pode ser revertido nas cinco jornadas que restam, precisamente frente aos adversários da turma principal dos azuis e brancos. É uma competição, como se sabe, que se destina a formações sub-19 dos clubes participantes na Champions, que dá aos atletas maior experiência internacional e serve de aperitivo para os desafios quentes nas grandes noites europeias.
Na próxima jornada, que se realiza no dia 1 de outubro, os dragõezinhos recebem o Atlético de Madrid, às 11 horas, num jogo que terá como palco o miniestádio do Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, no Olival.
Uma escolha do FC Porto que mereceu a aprovação da UEFA, o que não aconteceu em termos internos, pois a Liga negou aos portistas a possibilidade de disputarem os seus desafios na Liga 2 naquele recinto, forçando a uma inesperada mudança de casa até ao Estádio Jorge Sampaio, em Pedroso.
Falta de minutos de Ghilas? «É opção minha, simplesmente isso» - Paulo Fonseca
A par do guarda-redes turco Bolat, Ghilas é o único jogador do plantel do FC Porto que ainda não foi utilizado em jogos oficiais. Nem na equipa A nem na equipa B.
«É opção minha, simplesmente isso, opção minha. Entendemos que ainda não chegou a altura do Ghilas, por força das circunstâncias, nalguns jogos. Também posso confidenciar isso, nós aqui não temos grandes segredos no que toca às opções. O Ghilas já esteve para ir à equipa B mas não foi devido às idas dele à seleção do seu país (Argélia)», explicou Paulo Fonseca, durante a conferência de Imprensa desta sexta-feira, quer serviu para projetar o duelo deste domingo contra o Estoril, a contar para a 5.ª jornada da Liga.
«É opção minha, simplesmente isso, opção minha. Entendemos que ainda não chegou a altura do Ghilas, por força das circunstâncias, nalguns jogos. Também posso confidenciar isso, nós aqui não temos grandes segredos no que toca às opções. O Ghilas já esteve para ir à equipa B mas não foi devido às idas dele à seleção do seu país (Argélia)», explicou Paulo Fonseca, durante a conferência de Imprensa desta sexta-feira, quer serviu para projetar o duelo deste domingo contra o Estoril, a contar para a 5.ª jornada da Liga.
«Apesar dos golos, rendimento de Jackson não tem sido uniforme e constante» - Paulo Fonseca
Goleador-mor da equipa, Jackson Martínez, autor de quatro golos no campeonato, tem tido nalguns jogos do FC Porto exibições mais apagadas. Paulo Fonseca reconhece esse dado e explica as razões desse eclipse do colombiano.
«Sinto que apesar dos golos conseguidos e da excelente marca que ele atingiu, nem sempre o rendimento dele tem sido uniforme e constante. Há aqui diversos fatores que podem levar a isso, a questão de ir à seleção e não jogar e o Jackson é um jogador que precisa de estar na plenitude das suas capacidades para poder render o seu melhor e isso poderá ter tudo alguma influência. Não temos estado muito assertivos na questão do último passe e essa pode ser uma explicação para o facto de o Jackson não estar na plenitude das suas capacidades», detalhou, em conferência de Imprensa, o timoneiro dos tricampeões nacionais.
«Sinto que apesar dos golos conseguidos e da excelente marca que ele atingiu, nem sempre o rendimento dele tem sido uniforme e constante. Há aqui diversos fatores que podem levar a isso, a questão de ir à seleção e não jogar e o Jackson é um jogador que precisa de estar na plenitude das suas capacidades para poder render o seu melhor e isso poderá ter tudo alguma influência. Não temos estado muito assertivos na questão do último passe e essa pode ser uma explicação para o facto de o Jackson não estar na plenitude das suas capacidades», detalhou, em conferência de Imprensa, o timoneiro dos tricampeões nacionais.
«Fora de casa ainda não tivemos uma exibição ao nosso melhor nível» - Paulo Fonseca
Apesar da campanha imaculada no decurso desta época, as exibições do FC Porto, versão Paulo Fonseca, não têm empolgado fora de portas.
O treinador reconhece que a nota artística da equipa não tem sido elevado mas é positiva.
«É um facto e não me custa reconhecer isso, que fora de casa ainda não tivemos uma exibição que possa ter sido consistente, ao nosso melhor nível. Os jogos não têm sido fáceis. O último encontro [n.d.r. frente ao Áustria de Viena], ao contrário do que muita gente esperaria, foi difícil, foi um jogo que nos colocou muitas dificuldades. É um facto, também, que não soubemos resolver determinados problemas da melhor forma dentro de campo mas conseguimos o objetivo principal em todos esses jogos, que era vencer. Existe muito espaço e tempo para fazermos evoluir a equipa nesse sentido, não preocupa muito porque sei que a equipa vai evoluir nos jogos fora de casa», assegurou o treinador dos tricampeões nacionais durante a antevisão da partida deste domingo na Amoreira frente ao Estoril, relativa à 5.ª jornada da Liga.
O treinador reconhece que a nota artística da equipa não tem sido elevado mas é positiva.
«É um facto e não me custa reconhecer isso, que fora de casa ainda não tivemos uma exibição que possa ter sido consistente, ao nosso melhor nível. Os jogos não têm sido fáceis. O último encontro [n.d.r. frente ao Áustria de Viena], ao contrário do que muita gente esperaria, foi difícil, foi um jogo que nos colocou muitas dificuldades. É um facto, também, que não soubemos resolver determinados problemas da melhor forma dentro de campo mas conseguimos o objetivo principal em todos esses jogos, que era vencer. Existe muito espaço e tempo para fazermos evoluir a equipa nesse sentido, não preocupa muito porque sei que a equipa vai evoluir nos jogos fora de casa», assegurou o treinador dos tricampeões nacionais durante a antevisão da partida deste domingo na Amoreira frente ao Estoril, relativa à 5.ª jornada da Liga.
Paulo Fonseca critica calendário apertado dos dragões
«É verdade, não é fácil preparar os jogos em tão pouco tempo. Sou daqueles que não concorda com muitos quando estes dizem que o bom é haver jogos de dois em dois dias, isso retira-nos muito tempo para prepararmos os jogos, para treinar, é através do treino que conseguimos cimentar aquilo que é a nossa forma de jogar. Se não houver tempo para isso as coisas tornam-se mais difíceis. Sou um adepto dos jogos com algum espaço para os prepararmos. Não havendo essa possibilidade temos de o fazer dentro das possibilidades e circunstancias que existem, é essa a nossa preocupação», frisou o treinador dos dragões durante a conferência de Imprensa que serviu para perspetivar o encontro com os homens de Marco Silva.
Se os tricampeões nacionais entraram em ação quarta-feira, o Estoril defrontou ontem, quinta-feira, o Sevilha. Paulo Fonseca frisa que a qualidade do encontro poderá sair prejudicada.
«A questão mental, de estar ou não habituado, não é muito relevante. O que é relevante é, realmente, a condição física. O que é facto é que tanto o FC Porto como o Estoril jogaram a meio da semana o que é, obviamente a situação ideal para haver um ótimo jogo. É o que existe, é o cenário com o qual nos deparamos, tanto nós como o Estoril, vamos tentar responder da melhor forma a essas dificuldades que possam existir do ponto de vista físico», desejou.
«Estoril é uma equipa fortíssima, é um jogo de grau de dificuldade elevado» - Paulo Fonseca
Esqueçam as facilidades. A visita do próximo domingo à Amoreira, será tudo menos fácil, alerta o treinador dos tricampeões nacionais. Paulo Fonseca revela que o Estoril não ficou mais fraco, apesar da saída de alguns elementos que ajudaram a equipa da Linha a escrever história na época transata.
«Acho que o Estoril é muito semelhante em termos daquilo que é a sua ideia de jogo. Continua a ser uma equipa forte, é certo que perdeu o Licá, Carlos Eduardo e Steven Vitória, mas não me parece que essas perdas tenham-se ressentido na equipa. O Estoril continua a ser uma equipa fortíssima, ainda ontem demonstrou isso [n.d.r. diante o Sevilha para a Liga Europa], tem demonstrado também neste início de campeonato. É um jogo tradicionalmente difícil para o FC Porto e para as outras equipas que se deslocam ao Estoril. É um jogo de grande dificuldade, de grau de dificuldade elevado», perspetivou o jovem técnico dos dragões, durante uma conferência de Imprensa que decorreu ao início da tarde desta sexta-feira.
Sempre em tom elogioso, Paulo Fonseca destacou as armas do conjunto treinado por Marco Silva.
«A equipa vale pelo seu todo mas os homens da frente são sempre jogadores muito rápidos, muito fortes nas ações individuais. O Estoril é uma equipa muito forte nas transições ofensivas e isso é um fator que teremos de ter em conta e temos trabalhado para saber contrariar esse ponto forte do Estoril», observou.
Apesar dos elogios, o dragão continua com fome de pontos e quer somar mis três na luta rumo ao tetra, afiança o treinador dos azuis e brancos.
«Acima de tudo vencer, é esse o principal objetivo e podermos surpreender com as nossas armas a equipa do Estoril. Podemos realizar um bom jogo, que é esse o nosso objetivo, aliando a isso a vitória», rematou.
«Acho que o Estoril é muito semelhante em termos daquilo que é a sua ideia de jogo. Continua a ser uma equipa forte, é certo que perdeu o Licá, Carlos Eduardo e Steven Vitória, mas não me parece que essas perdas tenham-se ressentido na equipa. O Estoril continua a ser uma equipa fortíssima, ainda ontem demonstrou isso [n.d.r. diante o Sevilha para a Liga Europa], tem demonstrado também neste início de campeonato. É um jogo tradicionalmente difícil para o FC Porto e para as outras equipas que se deslocam ao Estoril. É um jogo de grande dificuldade, de grau de dificuldade elevado», perspetivou o jovem técnico dos dragões, durante uma conferência de Imprensa que decorreu ao início da tarde desta sexta-feira.
Sempre em tom elogioso, Paulo Fonseca destacou as armas do conjunto treinado por Marco Silva.
«A equipa vale pelo seu todo mas os homens da frente são sempre jogadores muito rápidos, muito fortes nas ações individuais. O Estoril é uma equipa muito forte nas transições ofensivas e isso é um fator que teremos de ter em conta e temos trabalhado para saber contrariar esse ponto forte do Estoril», observou.
Apesar dos elogios, o dragão continua com fome de pontos e quer somar mis três na luta rumo ao tetra, afiança o treinador dos azuis e brancos.
«Acima de tudo vencer, é esse o principal objetivo e podermos surpreender com as nossas armas a equipa do Estoril. Podemos realizar um bom jogo, que é esse o nosso objetivo, aliando a isso a vitória», rematou.
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Janko avisa Áustria Viena: "Não subestimem o FC Porto
"O Áustria Viena tem de estar num dia muito bom para conseguir chatear o FC Porto. No papel, é o 'outsider' do grupo, mas isso vale de pouco no futebol, onde tudo é possível. Quando se fala em Champions, associa-se a Barcelona, Real Madrid, Bayern de Munique ou Manchester United, mas deixo um aviso: não subestimem o FC Porto", frisou, antes de elogiar Pinto da Costa.
"É uma lenda viva no Porto. Todos os adeptos do clube o adoram. Às vezes, até tinha a sensação de que o aplaudiam mais do que à maioria das estrelas do clube. Ele é muito influente e importante. Se os jogadores forem beber um café na cidade, ele sabe de imediato onde estiveram e quanto açúcar puseram no café", explicou.
Treinador do Áustria de Viena considera FC Porto «adversário muito difícil»
O treinador do Áustria de Viena, Nenad Bjelica, considerou hoje que o FC Porto é «um adversário muito difícil», na antevisão da partida de quarta-feira, para a primeira jornada do Grupo G da Liga dos Campeões de futebol.
Terça-Feira, 17 De Setembro De 2013
Plzen – Man City, 0-3
Real Sociedad – Shakhtar, 0-2
Galatasaray – Real Madrid, 1-6
Kobenhavn – Juventus, 1-1
Olympiakos – PSG, 1-4
Benfica – Anderlecht, 2-0
Man Utd – Leverkusen, 4-2
Bayern München – CSKA, 3-0
Quarta-Feira, 18 De Setembro De 2013
Milan – Celtic, 19:45
Schalke 04 – Steaua, 19:45
Marseille – Arsenal, 19:45
Napoli – Dortmund, 19:45
Atlético Madrid – Zenit, 19:45
Austria Wien – FC Porto, 19:45
Barcelona – Ajax, 19:45
Chelsea – Basel, 19:45
“É uma equipa muito forte, mas contamos com a nossa força para surpreender”, disse o técnico croata, para quem os “dragões” possuem “individualidades fantásticas, quando estão na sua melhor forma”.
Nenad Bjelica admitiu ter observado a equipa de Paulo Fonseca “muitas vezes”, mas sente confiança no plantel: “Estamos com um sentimento especial e de felicidade por competir nesta prova, o que é uma recompensa para todo o trabalho até aqui efetuado”.
Por sua vez, o avançado Philip Hosiner diz que “há sempre dias excecionais”, questionado sobre a maior experiência do FC Porto, e que o apoio do público pode ser essencial para que a equipa consiga “ânimo para criar oportunidades”.
O Áustria de Viena-FC Porto será dirigido pelo árbitro escocês Craig Thomson, quarta-feira, às 19h45, no Estádio Ernst Happel, em Viena.
Programa Da Jornada:Nenad Bjelica admitiu ter observado a equipa de Paulo Fonseca “muitas vezes”, mas sente confiança no plantel: “Estamos com um sentimento especial e de felicidade por competir nesta prova, o que é uma recompensa para todo o trabalho até aqui efetuado”.
Por sua vez, o avançado Philip Hosiner diz que “há sempre dias excecionais”, questionado sobre a maior experiência do FC Porto, e que o apoio do público pode ser essencial para que a equipa consiga “ânimo para criar oportunidades”.
O Áustria de Viena-FC Porto será dirigido pelo árbitro escocês Craig Thomson, quarta-feira, às 19h45, no Estádio Ernst Happel, em Viena.
Terça-Feira, 17 De Setembro De 2013
Plzen – Man City, 0-3
Real Sociedad – Shakhtar, 0-2
Galatasaray – Real Madrid, 1-6
Kobenhavn – Juventus, 1-1
Olympiakos – PSG, 1-4
Benfica – Anderlecht, 2-0
Man Utd – Leverkusen, 4-2
Bayern München – CSKA, 3-0
Quarta-Feira, 18 De Setembro De 2013
Milan – Celtic, 19:45
Schalke 04 – Steaua, 19:45
Marseille – Arsenal, 19:45
Napoli – Dortmund, 19:45
Atlético Madrid – Zenit, 19:45
Austria Wien – FC Porto, 19:45
Barcelona – Ajax, 19:45
Chelsea – Basel, 19:45
Jackson procura igualar Falcao
Jackson Martínez foi dos raros jogadores da comitiva portista a proteger-se do frio no emblemático Estádio Ernst Happel, embora a temperatura não exigisse muita prevenção. Mas o colombiano optou pelo traje de inverno, com camisola de manga comprida e calças, e distinguiu-se dos demais. O antigo Prater nada diz de especial ao colombiano, embora ele se habilite esta noite a assinar mais uma página gloriosa, que é marcar nos primeiros seis jogos da temporada.
Falta-lhe a Champions para completar o tridente de competições, pois atingiu o alvo na Supertaça e também no campeonato. Se fizer três golos ao Áustria Viena sobe para um patamar superior, como no jogo da glória, e junta-se ao compatriota Falcao, o último dragão a assinar três golos no Ernst Happel - 2 de dezembro de 2010, vitória dos dragões para a Liga Europa frente ao Rapid (1-3).
Esse jogo estava a meio da caminhada para a final de Dublin, que o FC Porto venceu, logo o antigo Prater tem importância brutal nos desígnios dos dragões. Antes disso, Viena também serviu de passagem para o triunfo na Taça UEFA, com José Mourinho, muito antes foi a final da Taça dos Campeões. Ou seja, a capital da Áustria foi muitas vezes estação de passagem ou estação final para a afirmação internacional do FC Porto.
Chegar a Viena e particularmente ao Ernst Happel é, portanto, uma delícia. O treino de ontem dos dragões no estádio pareceu uma brincadeira de crianças. Não apenas para Licá e Josué, que têm estreia apontada na prova, mas para quase todo o grupo. Mesmo Izmailov, sempre tão circunspecto, também sorriu.
Jackson seria dos mais reservados, não especialmente por causa do frio que deveria sentir, mas porque ele é mesmo assim. O Ernst Happel, ontem gigantesco mas desoladoramente vazio, pouco lhe diz. Por enquanto...
Falta-lhe a Champions para completar o tridente de competições, pois atingiu o alvo na Supertaça e também no campeonato. Se fizer três golos ao Áustria Viena sobe para um patamar superior, como no jogo da glória, e junta-se ao compatriota Falcao, o último dragão a assinar três golos no Ernst Happel - 2 de dezembro de 2010, vitória dos dragões para a Liga Europa frente ao Rapid (1-3).
Esse jogo estava a meio da caminhada para a final de Dublin, que o FC Porto venceu, logo o antigo Prater tem importância brutal nos desígnios dos dragões. Antes disso, Viena também serviu de passagem para o triunfo na Taça UEFA, com José Mourinho, muito antes foi a final da Taça dos Campeões. Ou seja, a capital da Áustria foi muitas vezes estação de passagem ou estação final para a afirmação internacional do FC Porto.
Chegar a Viena e particularmente ao Ernst Happel é, portanto, uma delícia. O treino de ontem dos dragões no estádio pareceu uma brincadeira de crianças. Não apenas para Licá e Josué, que têm estreia apontada na prova, mas para quase todo o grupo. Mesmo Izmailov, sempre tão circunspecto, também sorriu.
Jackson seria dos mais reservados, não especialmente por causa do frio que deveria sentir, mas porque ele é mesmo assim. O Ernst Happel, ontem gigantesco mas desoladoramente vazio, pouco lhe diz. Por enquanto...
Sambú e Cassamá trocam leões por FC Porto
Um processo que os dragões negociaram diretamente com as famílias dos jogadores, deixando o empresário dos atletas, Cátio Baldé, fora das negociações, numa situação que deixou o agente à beira de um ataque de nervos, de acordo com dados recolhidos por A BOLA.
Contactado pelo nosso jornal, Cátio Baldé escusou-se a fazer comentários sobre o assunto, ele que sempre defendeu que o melhor para os jovens seria continuarem de leão ao peito e trabalharem na academia, em Alcochete.
Um argumento recusado pela família dos atletas, defendendo que se o empresário lutou pela saída de Bruma devido às condições financeiras, também Cassamá e Sambú justificavam melhores condições salariais do que aquelas que o Sporting oferecia. Por isso, acertaram diretamente as respetivas transferências para o FC Porto.
Derrota com o Áustria Viena na outra Champions
O FC Porto perdeu por 0-3 com o Áustria de Viena, na primeira jornada da UEFA Youth League, uma Liga dos Campeões para o escalão de sub-19.
Nuno Capucho, treino dos dragões, fez o balanço do encontro realizado na Áustria Arena: «Estou sempre à espera de ganhar qualquer jogo mas o Áustria de Viena é justo vencedor. A equipa pode fazer melhor e tem qualidade para isso mas devemos ser mais exigentes connosco. Esta experiencia é fantástica e ainda mais importante do que estava a imaginar.»
Nuno Capucho, treino dos dragões, fez o balanço do encontro realizado na Áustria Arena: «Estou sempre à espera de ganhar qualquer jogo mas o Áustria de Viena é justo vencedor. A equipa pode fazer melhor e tem qualidade para isso mas devemos ser mais exigentes connosco. Esta experiencia é fantástica e ainda mais importante do que estava a imaginar.»
«Temos consciência do nosso valor» - Paulo Fonseca
O treinador do FC Porto agradece os elogios do seu homólogo do Áustria Viena, que comparou o clube azul e branco a Barcelona, Real Madrid e Borussia Dortmund.
«É sinal que percebe muito de futebol», gracejou Paulo Fonseca, comentando depois mais a sério: «Agradecemos a comparação mas isso será mais uma mensagem para os adeptos e para a equipa. Nós somos o FC Porto. O treinador do Áustria Viena falou em grandes equipas e o FC Porto também já conseguiu grandes feitos, tal como essas equipas, daí a comparação. Temos consciência do nosso valor, mas de longe querermos compararmo-nos com essas equipas.»
A verdade é que o Áustria Viena será o adversário teoricamente mais acessível para os dragões nesta fase de grupos, ainda que treinador dos portistas prefira não ver assim as coisas:
«A importância de vencer tem a ver com a necessidade de iniciar bem a prova e não com o nome do adversário. Essa questão de ser mais ou menos acessível existe apenas num plano teórico. Vamos defrontar um adversário que tem mérito por estar na competição e sabendo que a tarefa não será fácil.»
Será, de qualquer forma, o jogo de estreia de Paulo Fonseca na mais importante prova a nível de clubes na Europa: «Como ambicioso que sou era uma meta chegar à Champions. Pode ser um jogo especial se o vencer, se não acontecer pode não ter o significado que lhe queremos atribuir.»
O treinador foi ainda questionado sobre a equipa a apresentar, deixando perceber que Josué terá mesmo lugar entre os titulares, ocupando a vaga deixada em aberto pelo castigado Defour: «Tendo em conta as ausências no último jogo, não será difícil encontrarem a equipa titular. Mas o mais importante é o coletivo e quem entrar não vai alterar a nossa forma de jogar.»
«É sinal que percebe muito de futebol», gracejou Paulo Fonseca, comentando depois mais a sério: «Agradecemos a comparação mas isso será mais uma mensagem para os adeptos e para a equipa. Nós somos o FC Porto. O treinador do Áustria Viena falou em grandes equipas e o FC Porto também já conseguiu grandes feitos, tal como essas equipas, daí a comparação. Temos consciência do nosso valor, mas de longe querermos compararmo-nos com essas equipas.»
A verdade é que o Áustria Viena será o adversário teoricamente mais acessível para os dragões nesta fase de grupos, ainda que treinador dos portistas prefira não ver assim as coisas:
«A importância de vencer tem a ver com a necessidade de iniciar bem a prova e não com o nome do adversário. Essa questão de ser mais ou menos acessível existe apenas num plano teórico. Vamos defrontar um adversário que tem mérito por estar na competição e sabendo que a tarefa não será fácil.»
Será, de qualquer forma, o jogo de estreia de Paulo Fonseca na mais importante prova a nível de clubes na Europa: «Como ambicioso que sou era uma meta chegar à Champions. Pode ser um jogo especial se o vencer, se não acontecer pode não ter o significado que lhe queremos atribuir.»
O treinador foi ainda questionado sobre a equipa a apresentar, deixando perceber que Josué terá mesmo lugar entre os titulares, ocupando a vaga deixada em aberto pelo castigado Defour: «Tendo em conta as ausências no último jogo, não será difícil encontrarem a equipa titular. Mas o mais importante é o coletivo e quem entrar não vai alterar a nossa forma de jogar.»
«A nossa ideia é ganhar jogo a jogo e chegar o mais longe possível» - Helton
Voz experiente no balneário portista, Helton assume que, depois da desilusão na época passada com a eliminação diante do Málaga nos oitavos de final, o objetivo do FC Porto na Champions será pensar jogo a jogo e chegar o mais longe possível.
O guarda-redes brasileiro recusou, assim, qualquer sentimento especial no arranque de mais uma participação na mais importante prova europeia a nível de clubes: «A nossa ideia é ganhar jogo a jogo e tentar chegar o mais longe possível. Há companheiros de outras equipas que pensam como nós, por isso sabemos que será difícil, mas será esse o nosso pensamento.»
Falando ao lado do treinador Paulo Fonseca, Helton foi a voz da experiência: «Esta é a minha nona época na prova e sendo o mais antigo é sempre com grande prazer que tento ajudar a inserir os novos jogadores.»
Aos 35 anos, o guarda-redes continua a exibir-se em bom plano, tendo apenas um golo sofrido nos cinco jogos oficiais realizados pela equipa portista. Porém, faz questão de dividir louros com os seus companheiros, não só os que preenchem o espaço defensivo: «Tenho de agradecer a todos os que jogam a titular.»
O guarda-redes brasileiro recusou, assim, qualquer sentimento especial no arranque de mais uma participação na mais importante prova europeia a nível de clubes: «A nossa ideia é ganhar jogo a jogo e tentar chegar o mais longe possível. Há companheiros de outras equipas que pensam como nós, por isso sabemos que será difícil, mas será esse o nosso pensamento.»
Falando ao lado do treinador Paulo Fonseca, Helton foi a voz da experiência: «Esta é a minha nona época na prova e sendo o mais antigo é sempre com grande prazer que tento ajudar a inserir os novos jogadores.»
Aos 35 anos, o guarda-redes continua a exibir-se em bom plano, tendo apenas um golo sofrido nos cinco jogos oficiais realizados pela equipa portista. Porém, faz questão de dividir louros com os seus companheiros, não só os que preenchem o espaço defensivo: «Tenho de agradecer a todos os que jogam a titular.»
Pinto da Costa desvaloriza vantagem pontual para o Benfica
Já em solo austríaco, Pinto da Costa lançou um olhar sobre a Liga portuguesa, não atribuindo especial importância aos cinco pontos que separam FC Porto e Benfica na tabela classificativa.
«Se fosse a quatro jornadas do fim seria significativo, como ainda só disputámos quatro jornadas, nada quer dizer», referiu aos jornalistas o presidente dos azuis e brancos, no aeroporto de Viena.
Quanto aos reforços contratados este verão, Pinto da Costa foi elucidativo: «Está à vista de todos que estão a adaptar-se bem e a entrar bem na equipa»
«Se fosse a quatro jornadas do fim seria significativo, como ainda só disputámos quatro jornadas, nada quer dizer», referiu aos jornalistas o presidente dos azuis e brancos, no aeroporto de Viena.
Quanto aos reforços contratados este verão, Pinto da Costa foi elucidativo: «Está à vista de todos que estão a adaptar-se bem e a entrar bem na equipa»
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
«Estou a adorar esta experiência no Porto»
O treinador estreia-se esta quarta-feira na Liga dos Campeões.
O treinador do FC Porto, Paulo Fonseca, admitiu este domingo que está a «adorar» a sua nova aventura enquanto treinador de futebol.
«Estou a adorar esta experiência no Porto cidade e no Porto clube», disse este domingo no Centro Hipico de Areais de Vilar, onde mostrou os seus dotes de cavaleiro.
O técnico, de 40 anos, estreia-se esta quarta-feira na Liga dos Campeões, quando o FC Porto defrontar o Áustria de Viena.
«Viena mudou o FC Porto»
Os dragões regressam quarta-feira ao palco onde venceram a primeira Taça dos Campeões Europeus, em 1987.
O antigo jogador do FC Porto, Madjer, autor do golo que deu o primeiro título europeu aos dragões, garantiu que a equipa vai «sentir que Viena é especial», quando jogar frente ao Áustria de Viena.
«É uma cidade que recordarei para sempre. Mudou a minha vida, mas acima de tudo mudou o FC Porto. Foi uma partida, uma vitória maravilhosa. É muito especial para mim e para todos os portistas», frisou em entrevista ao jornal Record. «Não tenho dúvidas de que [os atuais jogadores] irão sentir que Viena é especial. (...) Quem sabe se possa ser uma espécie de talismã neste arranque da Champions...».
Do atual plantel, o antigo avançado destaque um dos homens da frente como o seu preferido.
«Gosto muito do Jackson. Um finalizador excelente, com uma capacidade física impressionante. E é precisamente por ser tão possante que ele mais me impressiona, porque não deixa que o físico atrapalhe a sua técnica. É muito bom», salientou.
O FC Porto joga esta quarta-feira em Viena, frente ao Áustria, pelas 19h45, um encontro da primeira jornada da Liga dos Campeões.
FC Porto: Fucile, Reyes, Izmaylov e Herrera na lista para Viena
Fucile, Reyes, Izmaylov e Herrera são as novidades da convocatória do FC Porto, para a visita ao Áustria de Viena, em jogo da primeira jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões.
O castigado Defour e o lesionado Maicon ficam de fora, em relação ao jogo com o Gil Vicente, assim como Carlos Eduardo.
Lista de convocados:
Guarda-redes: Helton e Fabiano;
Defesas: Danilo, Fucile, Otamendi, Mangala, Reyes, Alex Sandro;
Médios: Fernando, Herrera, Josué, Izmaylov, Lucho, Quintero;
Avançados: Varela, Ricardo, Jackson, Ghilas, Licá.
O castigado Defour e o lesionado Maicon ficam de fora, em relação ao jogo com o Gil Vicente, assim como Carlos Eduardo.
Lista de convocados:
Guarda-redes: Helton e Fabiano;
Defesas: Danilo, Fucile, Otamendi, Mangala, Reyes, Alex Sandro;
Médios: Fernando, Herrera, Josué, Izmaylov, Lucho, Quintero;
Avançados: Varela, Ricardo, Jackson, Ghilas, Licá.
Morte em Viena: a história de Sindelar, goleador e anti-Nazi
No mesmo cemitério onde repousam Beethoven, Brahms, Schubert e Strauss, um mausoléu negro acolhe os restos mortais do mais genial dos futebolistas austríacos: Matthias Sindelar. Morreu em janeiro de 1939, no limiar da II Grande Guerra Mundial, debaixo de circunstâncias misteriosas.
No regresso do FC Porto a Viena, o Maisfutebol entrevistou o autor da aclamada biografia sobre o Homem de Papel, «Inside his skin» [Dentro da pele dele]. Wolfgang Weisgram acompanha-nos numa visita ao maior ícone do Áustria Viena. E não só.
«O Sindelar foi mais do que um futebolista. Foi um símbolo da resistência austríaca à invasão Nazi de 1938», resume o escritor e jornalista, enquanto nos fala sobre o «prazer» de trazer à luz contemporânea uma história esquecida por «quase todos na Áustria».
«No Mundial de 1934 o Matthias Sindelar consagrou-se aos olhos de todos. Ele, o Giuseppe Meazza (Itália) e o György Sarosi (Hungria) eram os melhores futebolistas do planeta. Infelizmente, a tragédia levou-o demasiado cedo. Tinha 36 anos».
Suicídio, homicídio ou acidente?
Não faltam teorias sobre a morte de Sindelar. Uns falam em suicídio, outros em homicídio perpetrado pela ominosa Gestapo. Wolfgang Weisgram aponta apenas uma certeza: «a autópsia prova que o Matthias e a esposa Camilla Castagnola, judia italiana, faleceram em casa por inalação de monóxido de carbono».
As suspeitas têm razão de ser. Uma lesão grave no Mundial-34 atirou Sindelar para uma cama de hospital. Lá conheceria a enfermeira italiana com quem haveria de casar. A génese judaica de Castagnola tornou Sindelar persona non grata aos olhos do Terceiro Reich.
«O Ministro da Propaganda, Joseph Goebbels, fez-lhe ameaças públicas quando recusou representar a seleção da Alemanha, após a anexação da Áustria. O Sindelar tinha convicções sólidas. Nunca cumprimentou um dirigente Nazi. Nem o próprio Hitler».
Um golo no adeus sem saudação a Hitler
Após um jogo entre a Áustria ocupada e a Alemanha Nazi, Sindelar e Karl Sesta (outro jogador) viraram a cara aos seus novos governantes. Foram detidos e interrogados num cárcere em Viena. A fama e a adoração do povo austríaco salvaram-lhes a pele. Ficaram, ainda assim, marcados.
«Na Noite dos Cristais (9 de novembro de 1938, a noite de todas as agressões a judeus) foram bater à porta do Matthias. Ele foi levado para a rua, em pijama, mas acabou por ser salvo por vários populares», conta Wolfgang Weisgram.
A clemência não duraria muito, infelizmente. «Nesse período ele voltara a jogar pelo Áustria Viena. Foi a Berlim defrontar o Hertha, na final nacional, e empataram 2-2. O Matthias fez um golo e celebrou sem fazer a saudação nazi. Nunca mais foi visto em público».
Matthias Sindelar foi encontrado morto a 23 de janeiro de 1939. Oito meses antes do nojento eclodir da II Grande Guerra.
É, até hoje, um símbolo do Áustria Viena, oponente do FC Porto na Champions.
No regresso do FC Porto a Viena, o Maisfutebol entrevistou o autor da aclamada biografia sobre o Homem de Papel, «Inside his skin» [Dentro da pele dele]. Wolfgang Weisgram acompanha-nos numa visita ao maior ícone do Áustria Viena. E não só.
«O Sindelar foi mais do que um futebolista. Foi um símbolo da resistência austríaca à invasão Nazi de 1938», resume o escritor e jornalista, enquanto nos fala sobre o «prazer» de trazer à luz contemporânea uma história esquecida por «quase todos na Áustria».
«No Mundial de 1934 o Matthias Sindelar consagrou-se aos olhos de todos. Ele, o Giuseppe Meazza (Itália) e o György Sarosi (Hungria) eram os melhores futebolistas do planeta. Infelizmente, a tragédia levou-o demasiado cedo. Tinha 36 anos».
Suicídio, homicídio ou acidente?
Não faltam teorias sobre a morte de Sindelar. Uns falam em suicídio, outros em homicídio perpetrado pela ominosa Gestapo. Wolfgang Weisgram aponta apenas uma certeza: «a autópsia prova que o Matthias e a esposa Camilla Castagnola, judia italiana, faleceram em casa por inalação de monóxido de carbono».
As suspeitas têm razão de ser. Uma lesão grave no Mundial-34 atirou Sindelar para uma cama de hospital. Lá conheceria a enfermeira italiana com quem haveria de casar. A génese judaica de Castagnola tornou Sindelar persona non grata aos olhos do Terceiro Reich.
«O Ministro da Propaganda, Joseph Goebbels, fez-lhe ameaças públicas quando recusou representar a seleção da Alemanha, após a anexação da Áustria. O Sindelar tinha convicções sólidas. Nunca cumprimentou um dirigente Nazi. Nem o próprio Hitler».
Um golo no adeus sem saudação a Hitler
Após um jogo entre a Áustria ocupada e a Alemanha Nazi, Sindelar e Karl Sesta (outro jogador) viraram a cara aos seus novos governantes. Foram detidos e interrogados num cárcere em Viena. A fama e a adoração do povo austríaco salvaram-lhes a pele. Ficaram, ainda assim, marcados.
«Na Noite dos Cristais (9 de novembro de 1938, a noite de todas as agressões a judeus) foram bater à porta do Matthias. Ele foi levado para a rua, em pijama, mas acabou por ser salvo por vários populares», conta Wolfgang Weisgram.
A clemência não duraria muito, infelizmente. «Nesse período ele voltara a jogar pelo Áustria Viena. Foi a Berlim defrontar o Hertha, na final nacional, e empataram 2-2. O Matthias fez um golo e celebrou sem fazer a saudação nazi. Nunca mais foi visto em público».
Matthias Sindelar foi encontrado morto a 23 de janeiro de 1939. Oito meses antes do nojento eclodir da II Grande Guerra.
É, até hoje, um símbolo do Áustria Viena, oponente do FC Porto na Champions.
UEFA volta a colocar Craig Thomson no caminho do F.C. Porto
Craig Thomson foi o arbitro nomeado pela UEFA para dirigir o primeiro jogo do F.C. Porto na Liga dos Campeões, frente ao Áustria, na próxima quarta-feira, em Viena.
O juiz escocês já arbitrou três jogos dos portistas nas duas últimas temporadas. Em 2012 esteve na derrota frente ao Paris Saint Germain (1-2), , enquanto em 2011 apitou na vitória do F.C. Porto no reduto do Shaktar (2-0). Na época em que o F.C. Porto conquistou a Liga Europa, Craig Thomson foi o juiz da vitória em Sevilha por 2-1.
Esta época, o escocês já tinha sido escolhido para o jogo entre o Estoril e o Pasching, no play-off da Liga Europa, em que a equipa portuguesa venceu por 2-1.
No seu site oficial, a UEFA anunciou ainda a nomeação de Pedro Proença e Olegário Benquerença para os jogos entre o Nápoles e o Borussia Dortmund e o Marselha-Arsenal, ambos na quarta-feira.
O juiz escocês já arbitrou três jogos dos portistas nas duas últimas temporadas. Em 2012 esteve na derrota frente ao Paris Saint Germain (1-2), , enquanto em 2011 apitou na vitória do F.C. Porto no reduto do Shaktar (2-0). Na época em que o F.C. Porto conquistou a Liga Europa, Craig Thomson foi o juiz da vitória em Sevilha por 2-1.
Esta época, o escocês já tinha sido escolhido para o jogo entre o Estoril e o Pasching, no play-off da Liga Europa, em que a equipa portuguesa venceu por 2-1.
No seu site oficial, a UEFA anunciou ainda a nomeação de Pedro Proença e Olegário Benquerença para os jogos entre o Nápoles e o Borussia Dortmund e o Marselha-Arsenal, ambos na quarta-feira.
«UEFA Youth League vai melhorar cultura do futebol português», Nuno Capucho
Nuno Capucho, treinador dos sub-19 do FC Porto, acredita que a Liga Jovem da UEFA servirá para «melhorar a cultura do futebolista português», obrigando-o, em período de formação, a maior exigência e a mais dias de competição.
Os portistas estreiam-se na UEFA Youth League (Liga Jovem) na quarta-feira, contra o Áustria de Viena, no mesmo dia em que a equipa principal dos “dragões” inicia a sua 28.ª participação na Liga dos Campeões.
“A cultura do jogador português tem que ser de maior exigência”, referiu o técnico, em declarações à Agência Lusa, a propósito da importância que esta competição europeia poderá vir a ter na formação dos jovens talentos.
Para Capucho, antigo internacional português e campeão europeu pelo FC Porto, “não falta qualidade individual. Mas falta o hábito de competir duas vezes por semana”.
“Isso tem a ver com o melhoramento dos quadros competitivos e a exigência que se tem que colocar nos mesmos. Só assim se abrirão portas [aos jovens talentos]”, justificou.
O técnico está esperançado em que os jogadores “aprendam os valores que as provas da UEFA transmitem'', como “o fair-play e experiência de jogos internacionais”, mas também pretende recolher informação importante sobre “os níveis de formação do FC Porto e do futebol português”, aproveitando o contacto direto com as equipas dos principais emblemas europeus.
Quanto a objetivos desportivos, Capucho recorda que “a cultura do FC Porto é gostar de ganhar”, mas prefere que, “embora ganhar seja importante, isso aconteça num contexto em que os jogadores se sintam bem, joguem bem e com o registo do clube”.
“Que não mudem os nossos princípios: controlo de jogo, ritmos diferentes, boa pressão sem bola, criatividade no último terço e jogadas geniais. Têm que manter o que têm aprendido”, concluiu.
Também Vítor Andrade, capitão dos sub-19 portistas, é da opinião que “a equipa vai ganhar grande experiência” e que serão “momentos únicos” aqueles que passarão com o plantel principal, pois as viagens far-se-ão sempre em conjunto.
“É um sonho podermos participar numa competição como esta. Fazemos muitos torneios internacionais, mas não é a mesma coisa”, concluiu o futebolista.
Os juniores do FC Porto jogarão, durante o mesmo período e nos mesmos dias, contra os mesmos clubes adversários da equipa principal na Liga dos Campeões, numa prova com regulamentos competitivos iguais.
“A cultura do jogador português tem que ser de maior exigência”, referiu o técnico, em declarações à Agência Lusa, a propósito da importância que esta competição europeia poderá vir a ter na formação dos jovens talentos.
Para Capucho, antigo internacional português e campeão europeu pelo FC Porto, “não falta qualidade individual. Mas falta o hábito de competir duas vezes por semana”.
“Isso tem a ver com o melhoramento dos quadros competitivos e a exigência que se tem que colocar nos mesmos. Só assim se abrirão portas [aos jovens talentos]”, justificou.
O técnico está esperançado em que os jogadores “aprendam os valores que as provas da UEFA transmitem'', como “o fair-play e experiência de jogos internacionais”, mas também pretende recolher informação importante sobre “os níveis de formação do FC Porto e do futebol português”, aproveitando o contacto direto com as equipas dos principais emblemas europeus.
Quanto a objetivos desportivos, Capucho recorda que “a cultura do FC Porto é gostar de ganhar”, mas prefere que, “embora ganhar seja importante, isso aconteça num contexto em que os jogadores se sintam bem, joguem bem e com o registo do clube”.
“Que não mudem os nossos princípios: controlo de jogo, ritmos diferentes, boa pressão sem bola, criatividade no último terço e jogadas geniais. Têm que manter o que têm aprendido”, concluiu.
Também Vítor Andrade, capitão dos sub-19 portistas, é da opinião que “a equipa vai ganhar grande experiência” e que serão “momentos únicos” aqueles que passarão com o plantel principal, pois as viagens far-se-ão sempre em conjunto.
“É um sonho podermos participar numa competição como esta. Fazemos muitos torneios internacionais, mas não é a mesma coisa”, concluiu o futebolista.
Os juniores do FC Porto jogarão, durante o mesmo período e nos mesmos dias, contra os mesmos clubes adversários da equipa principal na Liga dos Campeões, numa prova com regulamentos competitivos iguais.
Liga Campeões: FC Porto num misto de estreias e experiência no arranque
O FC Porto cumprirá, a partir de quarta-feira, a sua 28.ª participação na Liga dos Campeões de futebol, na qual se vai estrear o treinador Paulo Fonseca, tal como outros sete ''dragões''.
Terça-Feira, 17 De Setembro De 2013
Plzen – Man City, 19:45
Real Sociedad – Shakhtar, 19:45
Galatasaray – Real Madrid, 19:45
Kobenhavn – Juventus, 19:45
Olympiakos – PSG, 19:45
Benfica – Anderlecht, 19:45
Man Utd – Leverkusen, 19:45
Bayern München – CSKA, 19:45
Quarta-Feira, 18 De Setembro De 2013
Milan – Celtic, 19:45
Schalke 04 – Steaua, 19:45
Marseille – Arsenal, 19:45
Napoli – Dortmund, 19:45
Atlético Madrid – Zenit, 19:45
Austria Wien – FC Porto, 19:45
Barcelona – Ajax, 19:45
Chelsea – Basel, 19:45
Os portistas, que integram o Grupo G com o estatuto de cabeças-de-série, terão como adversários Atlético de Madrid (Espanha), Zenit São Petersburgo (Rússia) e Áustria Viena (Áustria).
Três adversários para um primeiro patamar, enquanto objetivo: a passagem aos oitavos de final, tal como aconteceu em quatro das cinco edições anteriores, cuja exceção foi a “queda” para os 16 avos de final da Liga Europa, em 2011/12, uma época depois da conquista dessa mesma competição.
Tal como agora, o FC Porto “estreava”, nessa temporada, um treinador sem currículo internacional – Vítor Pereira, a quem Paulo Fonseca sucedeu -, cuja performance melhorou na edição seguinte, onde foi eliminado nos oitavos de final da ''champions'', diante do Málaga (vitória por 1-0 no Dragão, derrota por 2-0 em Espanha).
Aliás, os portistas não passaram dos oitavos de final nas oito edições anteriores, precisamente após a segunda conquista da prova, em 2003/04, com José Mourinho aos comandos, na final de Gelsenkirchen (Alemanha) diante do Mónaco, que bateram por 3-0.
Ainda a propósito de estreias, são sete os jogadores do plantel principal que poderão “pisar” os palcos da prova ''milionária'', todos eles reforços para a presente temporada: o defesa Diego Reyes, os médios Josué, Hector Herrera, Licá e Juan Quintero e os avançados Ghilas e Ricardo.
O FC Porto preserva, por outro lado, jogadores com vasta experiência na “matéria”, como Lucho González (57 jogos), Helton (45) e Fernando (28), um trio influente num emblema que tem os olhos no “mais longe possível”, sendo que esse, esta temporada, será no Estádio da Luz, em maio de 2014, recinto do rival Benfica.
Bem antes, já na quarta-feira, o arranque em prova far-se-á no recinto do Áustria Viena (19:45), naquele que será o 192.º jogo dos “dragões” na Liga dos Campeões/Taça dos Campeões Europeus, onde soma 84 vitórias, 45 empates e 62 derrotas, segundo a página oficial da UEFA na internet.
Programa Da Jornada:Três adversários para um primeiro patamar, enquanto objetivo: a passagem aos oitavos de final, tal como aconteceu em quatro das cinco edições anteriores, cuja exceção foi a “queda” para os 16 avos de final da Liga Europa, em 2011/12, uma época depois da conquista dessa mesma competição.
Tal como agora, o FC Porto “estreava”, nessa temporada, um treinador sem currículo internacional – Vítor Pereira, a quem Paulo Fonseca sucedeu -, cuja performance melhorou na edição seguinte, onde foi eliminado nos oitavos de final da ''champions'', diante do Málaga (vitória por 1-0 no Dragão, derrota por 2-0 em Espanha).
Aliás, os portistas não passaram dos oitavos de final nas oito edições anteriores, precisamente após a segunda conquista da prova, em 2003/04, com José Mourinho aos comandos, na final de Gelsenkirchen (Alemanha) diante do Mónaco, que bateram por 3-0.
Ainda a propósito de estreias, são sete os jogadores do plantel principal que poderão “pisar” os palcos da prova ''milionária'', todos eles reforços para a presente temporada: o defesa Diego Reyes, os médios Josué, Hector Herrera, Licá e Juan Quintero e os avançados Ghilas e Ricardo.
O FC Porto preserva, por outro lado, jogadores com vasta experiência na “matéria”, como Lucho González (57 jogos), Helton (45) e Fernando (28), um trio influente num emblema que tem os olhos no “mais longe possível”, sendo que esse, esta temporada, será no Estádio da Luz, em maio de 2014, recinto do rival Benfica.
Bem antes, já na quarta-feira, o arranque em prova far-se-á no recinto do Áustria Viena (19:45), naquele que será o 192.º jogo dos “dragões” na Liga dos Campeões/Taça dos Campeões Europeus, onde soma 84 vitórias, 45 empates e 62 derrotas, segundo a página oficial da UEFA na internet.
Terça-Feira, 17 De Setembro De 2013
Plzen – Man City, 19:45
Real Sociedad – Shakhtar, 19:45
Galatasaray – Real Madrid, 19:45
Kobenhavn – Juventus, 19:45
Olympiakos – PSG, 19:45
Benfica – Anderlecht, 19:45
Man Utd – Leverkusen, 19:45
Bayern München – CSKA, 19:45
Quarta-Feira, 18 De Setembro De 2013
Milan – Celtic, 19:45
Schalke 04 – Steaua, 19:45
Marseille – Arsenal, 19:45
Napoli – Dortmund, 19:45
Atlético Madrid – Zenit, 19:45
Austria Wien – FC Porto, 19:45
Barcelona – Ajax, 19:45
Chelsea – Basel, 19:45
Reyes com bilhete para Viena
A liderança isolada na Liga continua a proporcionar um doce despertar ao plantel do FC Porto, que ontem retomou a sua preparação tendo em vista a estreia na presente edição da Liga dos Campeões. É já depois de amanhã que o dragão inicia nova aventura na mais prestigiante competição de clubes da UEFA.
Reyes poderá beneficiar da atual condição física de Maicon para integrar o lote dos eleitos, depois do brasileiro ter sido substituído na vitória de anteontem, sobre o Gil Vicente.
A entorse sofrida no tornozelo esquerdo atirou Maicon para o gabinete do departamento médico, razão pela qual não foi visto nos relvados do Olival no treino de ontem: o defensor, aliás, foi o único ausente da sessão de trabalho
Reyes poderá beneficiar da atual condição física de Maicon para integrar o lote dos eleitos, depois do brasileiro ter sido substituído na vitória de anteontem, sobre o Gil Vicente.
A entorse sofrida no tornozelo esquerdo atirou Maicon para o gabinete do departamento médico, razão pela qual não foi visto nos relvados do Olival no treino de ontem: o defensor, aliás, foi o único ausente da sessão de trabalho
Stessl ao Maisfutebol: «O meu Porto era menos forte do que este»
Austríaco treinou os dragões entre 1980 e 1982; tem 73 anos e vai reencontrar Pinto da Costa no Prater
O coração de Hermann Stessl tem 73 anos e está dividido. Não admira. O decano treinador austríaco não sabe responder a uma pergunta supostamente elementar: por quem vai torcer na quarta-feira, FC Porto ou Áustria Viena?
«Por favor, perceba que não posso dizer. É impossível», desabafa ao Maisfutebol. Stessl tem todas as razões para embargar na dúvida. Ainda antes de ser «muito feliz» nos dragões, entre 1980 e 1982, conduziu o Áustria Viena ao tricampeonato austríaco: 1978, 1979 e 1980.
Herr Stessl prefere camuflar a emoção e falar de futebol. Vamos a isso, então. «O FC Porto tem mais qualidade, mais classe e é favorito. O meu Porto era menos forte. Mas atenção, este Áustria Viena tem boa equipa. É uma equipa mais forte do que no ano passado, por exemplo».
O português falado por Stessl pede meças a outros escutados em salas nacionais. E ele continua. Stessl deixa alertas «muito sérios» a Paulo Fonseca. «A defesa do Áustria treme muito, é verdade, só que marcam muitos golos [18 em oito jornadas do campeonato]».
Perante isto, surge a questão: quem são os seus jogadores favoritos? «O checo Tomas Jun e o Marko Stankovic. Também gosto do Rubin Okotie, é muito forte. Considero-os jogadores de bom nível internacional», explica Hermann Stessl, um homem «apaixonado» por Portugal.
«Jackson vai ser vendido por 30 milhões»
Na quarta-feira, Stessl vai ao Estádio Ernst Happel e conta por a conversa em dia com Pinto da Costa. «É um craque dos negócios», vinca. «E não vou falhar o jogo no Dragão, em novembro. São os dois clubes da minha vida e será a última oportunidade de ver um jogo entre ambos». Presença mais do que justificada.
Hermann Stessl foi, de resto, o primeiro presidente da era-Pinto da Costa. Trabalhou poucos meses com o dirigente, pois José Maria Pedroto era uma promessa eleitoral. «O Pedroto era amigo de Pinto da Costa e um grande treinador. Outra direção, outro treinador, tudo bem», reage, sem mágoa.
As memórias surgem incessantes, mas Stessl tem também questões para fazer. «Como se chama o ponta-de-lança do Porto? Aquele fantástico. Jackson? Isso, isso. Vai valer 30 milhões daqui a um ano. Vai ser mais uma grande venda do meu amigo Pinto da Costa».
Chega de arrepios do passado e conjeturas futuristas. Voltemos ao presente. Como vai ser o ambiente no Ernst Happel, para a receção ao Porto? «Os austríacos estão entusiasmados com a Liga dos Campeões. Não são como os portugueses, é outro mundo, mas vão vibrar. Mais de 50 mil pessoas, dizem os jornais».
De cachecol ao pescoço e coração dividido, lá estará Hermann Stessl nas bancadas. «Cachecol não, cachecóis. Vou levar um de cada clube». Está corrigido.
«Por favor, perceba que não posso dizer. É impossível», desabafa ao Maisfutebol. Stessl tem todas as razões para embargar na dúvida. Ainda antes de ser «muito feliz» nos dragões, entre 1980 e 1982, conduziu o Áustria Viena ao tricampeonato austríaco: 1978, 1979 e 1980.
Herr Stessl prefere camuflar a emoção e falar de futebol. Vamos a isso, então. «O FC Porto tem mais qualidade, mais classe e é favorito. O meu Porto era menos forte. Mas atenção, este Áustria Viena tem boa equipa. É uma equipa mais forte do que no ano passado, por exemplo».
O português falado por Stessl pede meças a outros escutados em salas nacionais. E ele continua. Stessl deixa alertas «muito sérios» a Paulo Fonseca. «A defesa do Áustria treme muito, é verdade, só que marcam muitos golos [18 em oito jornadas do campeonato]».
Perante isto, surge a questão: quem são os seus jogadores favoritos? «O checo Tomas Jun e o Marko Stankovic. Também gosto do Rubin Okotie, é muito forte. Considero-os jogadores de bom nível internacional», explica Hermann Stessl, um homem «apaixonado» por Portugal.
«Jackson vai ser vendido por 30 milhões»
Na quarta-feira, Stessl vai ao Estádio Ernst Happel e conta por a conversa em dia com Pinto da Costa. «É um craque dos negócios», vinca. «E não vou falhar o jogo no Dragão, em novembro. São os dois clubes da minha vida e será a última oportunidade de ver um jogo entre ambos». Presença mais do que justificada.
Hermann Stessl foi, de resto, o primeiro presidente da era-Pinto da Costa. Trabalhou poucos meses com o dirigente, pois José Maria Pedroto era uma promessa eleitoral. «O Pedroto era amigo de Pinto da Costa e um grande treinador. Outra direção, outro treinador, tudo bem», reage, sem mágoa.
As memórias surgem incessantes, mas Stessl tem também questões para fazer. «Como se chama o ponta-de-lança do Porto? Aquele fantástico. Jackson? Isso, isso. Vai valer 30 milhões daqui a um ano. Vai ser mais uma grande venda do meu amigo Pinto da Costa».
Chega de arrepios do passado e conjeturas futuristas. Voltemos ao presente. Como vai ser o ambiente no Ernst Happel, para a receção ao Porto? «Os austríacos estão entusiasmados com a Liga dos Campeões. Não são como os portugueses, é outro mundo, mas vão vibrar. Mais de 50 mil pessoas, dizem os jornais».
De cachecol ao pescoço e coração dividido, lá estará Hermann Stessl nas bancadas. «Cachecol não, cachecóis. Vou levar um de cada clube». Está corrigido.
Prohaska e Polster ao Maisfutebol: «Viena não esquece o FC Porto»
Símbolos maiores do Áustria Viena elogiam os dragões e em especial Jackson Martinez antes do jogo de quarta-feira
Herbert Prohaska e Anton Polster, monstros sagrados e omnipresentes do Áustria Viena. Em conversa com o Maisfutebol esta dupla de raro luxo abre as portas da cidade de Freud e Strauss ao FC Porto.
Nenhum deles, de resto, esquece o primeiro contato com os dragões. «Toda a gente tem falado da final de 1987. Viena não esquece o FC Porto», diz Prohaska, num italiano perfeito, ou não tivesse ele passado por Inter Milão e AS Roma na década de 80.
O entusiasmo pelo reencontro desaparece, porém, quando se fala das hipóteses atuais do Áustria Viena. «Temos de ter os pés no solo», dispara Toni Polster. Este num castelhano irrepreensível. O ex-avançado, 49 anos, jogou no Sevilha, no Logroñes e no Rayo Vallecano.
«Somos um país pequeno e o futebol atravessa uma crise de valores. Não é impossível ver o meu clube a ganhar, mas o FC Porto é claramente favorito. Tenho muito medo do Jackson», explica, no que é apoiado por Prohaska.
«Basta dizer isto: Viena vai receber o primeiro jogo da Liga dos Campeões. O nosso dever é fruir do jogo, dar uma imagem boa do futebol austríaco e tentar somar pontos», defende quem tem quase 300 jogos oficiais pelo Áustria Viena.
Nenhum deles, de resto, esquece o primeiro contato com os dragões. «Toda a gente tem falado da final de 1987. Viena não esquece o FC Porto», diz Prohaska, num italiano perfeito, ou não tivesse ele passado por Inter Milão e AS Roma na década de 80.
O entusiasmo pelo reencontro desaparece, porém, quando se fala das hipóteses atuais do Áustria Viena. «Temos de ter os pés no solo», dispara Toni Polster. Este num castelhano irrepreensível. O ex-avançado, 49 anos, jogou no Sevilha, no Logroñes e no Rayo Vallecano.
«Somos um país pequeno e o futebol atravessa uma crise de valores. Não é impossível ver o meu clube a ganhar, mas o FC Porto é claramente favorito. Tenho muito medo do Jackson», explica, no que é apoiado por Prohaska.
«Basta dizer isto: Viena vai receber o primeiro jogo da Liga dos Campeões. O nosso dever é fruir do jogo, dar uma imagem boa do futebol austríaco e tentar somar pontos», defende quem tem quase 300 jogos oficiais pelo Áustria Viena.
Varela: «Foi importante regressar com um golo»
Silvestre Varela foi eleito pelos adeptos como o melhor jogador em campo no triunfo do F.C. Porto frente ao Gil Vicente.
O extremo português regressou ao onze e balançou as redes contrárias. Jackson Martínez também marcou e os dragões garantiram o triunfo por 2-0.
«Foi importante regressar, após a lesão, com um golo e ajudar a equipa. Foi uma vitória importante perante um adversário complicado», disse Varela esta manhã, numa curta declaração à margem da sessão de trabalho da equipa.
O extremo português regressou ao onze e balançou as redes contrárias. Jackson Martínez também marcou e os dragões garantiram o triunfo por 2-0.
«Foi importante regressar, após a lesão, com um golo e ajudar a equipa. Foi uma vitória importante perante um adversário complicado», disse Varela esta manhã, numa curta declaração à margem da sessão de trabalho da equipa.
"OPERAÇÃO ÁUSTRIA DE VIENA" COMEÇA SEM MAICON
Os restantes atletas que compõem o plantel portista estiveram à disposição de Paulo Fonseca no primeiro treino após a vitória no jogo de sábado com o Gil Vicente, por 2-0, a contar para a 4.ª jornada da Liga.
O FC Porto volta a treinar nesta segunda-feira, pelas 10h, com 15 minutos abertos à comunicação social, novamente no Olival.
domingo, 15 de setembro de 2013
«Satisfeito por ter voltado e ajudado no triunfo» - Varela
Porém, o técnico Paulo Fonseca promoveu-o à titularidade, o que lhe permitiu entrar na lista de preferências dos adeptos do FC Porto perante as incidências do jogo . O extremo-direito abriu as portas do triunfo dos campeões nacionais, ao marcar logo ao minuto 8.
«Obviamente que estou satisfeito. Por ter regressado à equipa e por ter ajudado no triunfo», confessou Varela, destacando que o objetivo definido para o encontro foi «conseguido» e, como tal, «a equipa está de parabéns».
«Com Quintero perdemos alguma capacidade de ficar com a bola» - Paulo Fonseca
Paulo Fonseca tem-se desdobrado em elogios a Juan Quintero e já vaticinou um futuro brilhante ao virtuoso jogador colombiano. Contudo, não se coíbe de reconhecer que a matriz de jogo do FC Porto se ressente quando o camisola 10 está em campo.
«Com Quintero perdemos um pouco a capacidade de pressionar mais alto e ficar com a bola. A entrada do Lucho [no jogo com o Gil Vicente] visou criar mais estabilidade e penso que isso foi conseguido», indicou o treinador, na conferência de Imprensa que se seguiu ao triunfo, por 2-0, na receção à equipa de Barcelos.
«Com Quintero perdemos um pouco a capacidade de pressionar mais alto e ficar com a bola. A entrada do Lucho [no jogo com o Gil Vicente] visou criar mais estabilidade e penso que isso foi conseguido», indicou o treinador, na conferência de Imprensa que se seguiu ao triunfo, por 2-0, na receção à equipa de Barcelos.
«O que Defour tem feito pela equipa é grandioso» - Paulo Fonseca
Paulo Fonseca teceu rasgados elogios a Steven Defour no final do jogo com o Gil Vicente, classificando como «grandioso» o contributo que o médio tem dado à equipa do FC Porto.
«Defour tem sido uma peça importantíssima na nossa equipa. Tenho pena que às vezes não se reconheça o mérito dele. O que Defour tem feito pela equipa é grandioso», salienta o treinador dos azuis e brancos, lembrando que o belga «é um jogador diferente de Moutinho».
Expulso em Málaga, no último compromisso dos dragões nas competições europeias, Defour está impedido de dar o seu contributo à equipa no jogo com o Áustria de Viena, na próxima quarta-feira, no arranque da fase de grupos da Liga dos Campeões.
«Vai entrar outro jogador no lugar dele e a equipa não se vai ressentir da sua ausência», afiança Paulo Fonseca
«Defour tem sido uma peça importantíssima na nossa equipa. Tenho pena que às vezes não se reconheça o mérito dele. O que Defour tem feito pela equipa é grandioso», salienta o treinador dos azuis e brancos, lembrando que o belga «é um jogador diferente de Moutinho».
Expulso em Málaga, no último compromisso dos dragões nas competições europeias, Defour está impedido de dar o seu contributo à equipa no jogo com o Áustria de Viena, na próxima quarta-feira, no arranque da fase de grupos da Liga dos Campeões.
«Vai entrar outro jogador no lugar dele e a equipa não se vai ressentir da sua ausência», afiança Paulo Fonseca
«Só pensámos na Champions depois do jogo terminar» - Alex Sandro
Alex Sandro considera que o FC Porto jogou bem frente ao Gil Vicente. O lateral esquerdo garante que os jogadores não pensaram na Champions.
«Ea um jogo importante. Jogámos bem, sabíamos que iriamos ter dificuldades. O Gil Vicente é forte em contra ataque mas jogámos de forma compacta. A jogar no Dragão queremos sempre marcar cedo. Entrámos pressionantes, sempre em busca do golo. Não pensámos em tirar o pé do acelerador. Só pensámos na Champions depois do jogo terminar», afirmou o brasileiro em declarações ao Porto Canal.
«Ea um jogo importante. Jogámos bem, sabíamos que iriamos ter dificuldades. O Gil Vicente é forte em contra ataque mas jogámos de forma compacta. A jogar no Dragão queremos sempre marcar cedo. Entrámos pressionantes, sempre em busca do golo. Não pensámos em tirar o pé do acelerador. Só pensámos na Champions depois do jogo terminar», afirmou o brasileiro em declarações ao Porto Canal.
FC Porto e Benfica atrás do inédito
Benfica e FC Porto já estiveram seis vezes em simultâneo na fase de grupos da Liga dos Campeões, mas nunca conseguiram juntos a qualificação para a ronda seguinte da competição. As duas formações falharam o apuramento na primeira vez que se encontraram, em 1998/99, então para os quartos de final, e, nas restantes, em 2005/2006, 2006/2007, 2007/2008, 2011/2012 e 2012/2013, apenas uma das equipas seguiu para os "oitavos".
Os dragões conseguiram três apuramentos, para caírem sempre no primeiro confronto a eliminar, enquanto os encarnados seguiram em frente duas vezes, para alcançarem os "quartos", sendo, em ambas, afastados pela equipa que se viria a sagrar campeã da Europa.
O primeiro encontro entre as duas equipas na Champions aconteceu em 1998/99, com o FC Porto a ser apenas terceiro no Grupo A, atrás de Olympiacos e Croácia Zagreb, e o Benfica a conseguir um insuficiente segundo posto no Grupo F. A formação da Luz ficou apenas atrás do Kaiserslautern, mas, então, apenas se qualificavam, para os quartos de final, o primeiro de cada agrupamento e os dois melhores segundos.
Os dois principais clubes portugueses apenas voltaram a estar em simultâneo na fase de grupos em 2005/2006 e, uma vez mais, o FC Porto falhou, ao ser o último do Grupo H, no qual nem sequer conseguiu superar os eslovacos do Artmedia. Pelo contrário, o Benfica qualificou-se, ao ser segundo do Grupo D, atrás do Villarreal e à frente do Lille e do Manchester United, que bateu e afastou no último jogo, com um triunfo na Luz por 2-1, selado com tentos de Geovanni e Beto. Na ronda seguinte, o "onze" de Ronald Koeman logrou nova grande proeza, ao eliminar o detentor do troféu Liverpool, com dois triunfos (1-0 em casa e 2-0 em Anfield Road), acabando por cair nos "quartos", face ao Barcelona (0-0 em casa e 0-2 fora), que viria a conquistar o cetro.
Nas duas épocas seguintes, FC Porto e Benfica voltaram a encontrar-se, mas agora foram os dragões a levar a melhor, com dois apuramentos, face a duas eliminações dos lisboetas. Em 2006/2007, o FC Porto foi segundo do Grupo G, atrás do Arsenal, e em 2007/2008, primeiro do Grupo A, à frente de Liverpool e Marselha, para, depois, ser afastado por Chelsea (1-1 em casa e 1-2 fora) e Schalke 04 (na "lotaria" das grandes penalidades), respetivamente.
Por seu lado, o Benfica somou dois terceiros lugares, muito por culpa do Celtic, que foi segundo em ambas as ocasiões, em agrupamentos ganhos por Manchester United (F) e Milan (D).
Depois de três épocas em que não se encontraram, FC Porto e Benfica voltaram a juntar-se nas duas últimas temporadas, com os encarnados a destacarem-se em 2011/2012, ao vencerem o Grupo C, "eliminando" de novo o Manchester United, apenas terceiro colocado, também atrás do Basileia. Enquanto os portistas cederam perante Zenit e APOEL Nicósia, os encarnados chegariam aos "quartos", fase em que tombaram perante o Chelsea (0-1 em casa e 1-2 fora), depois de nos "oitavos" terem eliminado os russos.
Na época transata, o Benfica voltou a não ser capaz de ficar à frente do Celtic, num agrupamento ganho pelo Barcelona, enquanto o FC Porto passou, juntamente com o Paris Saint-Germain, para, depois, ser eliminado pelo estreante Málaga (1-0 em casa e 0-2 fora).
Em 2013/2014, o FC Porto vai medir forças com Atlético de Madrid, Zenit e Áustria de Viena e o Benfica com Paris Saint-Germain, Olympiacos e Anderlecht. É a sétima oportunidade de rumarem em simultâneo para os oitavos de final.
Os dragões conseguiram três apuramentos, para caírem sempre no primeiro confronto a eliminar, enquanto os encarnados seguiram em frente duas vezes, para alcançarem os "quartos", sendo, em ambas, afastados pela equipa que se viria a sagrar campeã da Europa.
O primeiro encontro entre as duas equipas na Champions aconteceu em 1998/99, com o FC Porto a ser apenas terceiro no Grupo A, atrás de Olympiacos e Croácia Zagreb, e o Benfica a conseguir um insuficiente segundo posto no Grupo F. A formação da Luz ficou apenas atrás do Kaiserslautern, mas, então, apenas se qualificavam, para os quartos de final, o primeiro de cada agrupamento e os dois melhores segundos.
Os dois principais clubes portugueses apenas voltaram a estar em simultâneo na fase de grupos em 2005/2006 e, uma vez mais, o FC Porto falhou, ao ser o último do Grupo H, no qual nem sequer conseguiu superar os eslovacos do Artmedia. Pelo contrário, o Benfica qualificou-se, ao ser segundo do Grupo D, atrás do Villarreal e à frente do Lille e do Manchester United, que bateu e afastou no último jogo, com um triunfo na Luz por 2-1, selado com tentos de Geovanni e Beto. Na ronda seguinte, o "onze" de Ronald Koeman logrou nova grande proeza, ao eliminar o detentor do troféu Liverpool, com dois triunfos (1-0 em casa e 2-0 em Anfield Road), acabando por cair nos "quartos", face ao Barcelona (0-0 em casa e 0-2 fora), que viria a conquistar o cetro.
Nas duas épocas seguintes, FC Porto e Benfica voltaram a encontrar-se, mas agora foram os dragões a levar a melhor, com dois apuramentos, face a duas eliminações dos lisboetas. Em 2006/2007, o FC Porto foi segundo do Grupo G, atrás do Arsenal, e em 2007/2008, primeiro do Grupo A, à frente de Liverpool e Marselha, para, depois, ser afastado por Chelsea (1-1 em casa e 1-2 fora) e Schalke 04 (na "lotaria" das grandes penalidades), respetivamente.
Por seu lado, o Benfica somou dois terceiros lugares, muito por culpa do Celtic, que foi segundo em ambas as ocasiões, em agrupamentos ganhos por Manchester United (F) e Milan (D).
Depois de três épocas em que não se encontraram, FC Porto e Benfica voltaram a juntar-se nas duas últimas temporadas, com os encarnados a destacarem-se em 2011/2012, ao vencerem o Grupo C, "eliminando" de novo o Manchester United, apenas terceiro colocado, também atrás do Basileia. Enquanto os portistas cederam perante Zenit e APOEL Nicósia, os encarnados chegariam aos "quartos", fase em que tombaram perante o Chelsea (0-1 em casa e 1-2 fora), depois de nos "oitavos" terem eliminado os russos.
Na época transata, o Benfica voltou a não ser capaz de ficar à frente do Celtic, num agrupamento ganho pelo Barcelona, enquanto o FC Porto passou, juntamente com o Paris Saint-Germain, para, depois, ser eliminado pelo estreante Málaga (1-0 em casa e 0-2 fora).
Em 2013/2014, o FC Porto vai medir forças com Atlético de Madrid, Zenit e Áustria de Viena e o Benfica com Paris Saint-Germain, Olympiacos e Anderlecht. É a sétima oportunidade de rumarem em simultâneo para os oitavos de final.
Quintero: "Tivemos um golo no início, mas depois demos espaço..."
O médio colombiano do FC Porto, Quintero, destacou a importância da vitória sobre o Gil Vicente na véspera de defrontar o Áustria de Viena para a Liga dos Campeões.
«Foi um jogo muito difícil. Tivemos um golo no início, mas depois demos espaço... Mesmo assim, foi um bom jogo, que serviu como bom exame para o que vem na terça-feira», começou por dizer Quintero à Sport Tv.
«Chegámos na quinta-feira, depois de jogar pela seleção e tivemos uma recupação complicada. Agora é esperar pelo que vem na terça-feira, com o jogo da Champions», acrescentou.
«Somos jogadores e queremos oportunidades para jogar. Estou numa grande equipa, estamos a fazer as coisas bem e quem joga dá tudo. Creio, no entanto, que devemos ter mais controlo na frente, para conseguir criar espaços. Mesmo assim, o golo aos cinco minutos pode ter influenciado», sentenciou.
«Foi um jogo muito difícil. Tivemos um golo no início, mas depois demos espaço... Mesmo assim, foi um bom jogo, que serviu como bom exame para o que vem na terça-feira», começou por dizer Quintero à Sport Tv.
«Chegámos na quinta-feira, depois de jogar pela seleção e tivemos uma recupação complicada. Agora é esperar pelo que vem na terça-feira, com o jogo da Champions», acrescentou.
«Somos jogadores e queremos oportunidades para jogar. Estou numa grande equipa, estamos a fazer as coisas bem e quem joga dá tudo. Creio, no entanto, que devemos ter mais controlo na frente, para conseguir criar espaços. Mesmo assim, o golo aos cinco minutos pode ter influenciado», sentenciou.
FC Porto treina esta domingo
Após o triunfo por 2-0 sobre o Gil Vicente, o FC Porto volta a treinar este domingo, às 10 horas, no Olival, com os primeiros 15 minutos abertos à comunicação social. Às 9h45, Varela vai receber o prémio MVP relativo ao desafio com a equipa de Barcelos.
O FC Porto vai iniciar a preparação para o encontro no terreno do Áustria de Viena (quarta-feira, 19h45), a contar para a primeira jornada do grupo G da Champions.
O FC Porto vai iniciar a preparação para o encontro no terreno do Áustria de Viena (quarta-feira, 19h45), a contar para a primeira jornada do grupo G da Champions.
Jackson iguala Falcao
Não é por Claudio Ranieri ter andado a seguir um e ter ficado com o outro, mas as histórias de Jackson Martínez e Falcao tendem a confundir-se. É um mérito do atual goleador do FC Porto, cujos números favorecem as comparações.
Este domingo, o desafio (superado com sucesso) era repetir o melhor arranque de El Tigre, que, com Jesualdo Ferreira, conseguiu marcar em todos os jogos das quatro primeiras jornadas. Picar o ponto é algo que Jackson também tem feito, com a ressalva de juntar às quatro jornadas já disputadas o cabeceamento certeiro na Supertaça. Melhor do que ele, nesta Liga, só o também colombiano Montero (cinco golos), mas essa é uma luta que só o avançar do campeonato poderá esclarecer.
Para já, o portista volta a um comparativo que persiste. Depois de ter superado os 24 golos do compatriota na época de estreia (fez 26), de ter marcado em mais provas do que Falcao em igual período (quatro contra três) e de também ter conseguido bater todos os 15 adversários da I Liga 2012/13, o difícil é o goleador renovar objetivos. Jackson não deve ter grandes dificuldades em superar os 16 golos da segunda (e última) época de Falcao no FC Porto, mas já será mais ambicioso se pensar competir com os 38 golos que o agora jogador do Mónaco apontou em toda essa temporada (com recorde na Liga Europa, prova competitivamente mais acessível do que a Champions).
Este domingo, o desafio (superado com sucesso) era repetir o melhor arranque de El Tigre, que, com Jesualdo Ferreira, conseguiu marcar em todos os jogos das quatro primeiras jornadas. Picar o ponto é algo que Jackson também tem feito, com a ressalva de juntar às quatro jornadas já disputadas o cabeceamento certeiro na Supertaça. Melhor do que ele, nesta Liga, só o também colombiano Montero (cinco golos), mas essa é uma luta que só o avançar do campeonato poderá esclarecer.
Para já, o portista volta a um comparativo que persiste. Depois de ter superado os 24 golos do compatriota na época de estreia (fez 26), de ter marcado em mais provas do que Falcao em igual período (quatro contra três) e de também ter conseguido bater todos os 15 adversários da I Liga 2012/13, o difícil é o goleador renovar objetivos. Jackson não deve ter grandes dificuldades em superar os 16 golos da segunda (e última) época de Falcao no FC Porto, mas já será mais ambicioso se pensar competir com os 38 golos que o agora jogador do Mónaco apontou em toda essa temporada (com recorde na Liga Europa, prova competitivamente mais acessível do que a Champions).
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